Header Ad Widget

Dying Light 2: Escolhas terão efeitos profundos no mundo e na narrativa do game


Dying Light 2 é uma sequencia ambiciosa, especialmente quando comparado ao seu antecessor. O complicado casamento entre o parkour e os zumbis pode ter sido pouco mais que um artifício na primeira vez, mas agora a Techland está assumindo riscos graças a uma nova fé em suas idéias criativas. A sequência da Techland está criando um mundo realista e vivo que pode ver mudanças drásticas em todas as histórias e as mudanças no parkour são apenas a cereja no topo do bolo.

Durante a E3 2019, muitas pessoas tiveram a oportunidade de jogar a demo de Dying Light 2, que contou com quase uma hora de conteúdo da história. Juntamente com os esperados sistemas parkour recentemente desenvolvidos, a demo mostrou um mundo que pode ser completamente influenciado pelas decisões e ações do jogador.

LEIA TAMBÉM:

A demo começa com o novo protagonista da série, Aiden Caldwell, lutando contra alguns zumbis. Depois de se recompor, a demo mostra bastante o diálogo e as interações com os NPCs. Na maior parte das vezes, as opções de diálogo permanecem simplistas, provavelmente para que os jogadores tenham uma ideia clara de quais escolhas eles farão. Ao longo da apresentação, a Techland garantiu que as escolhas feitas em Dying Light 2 tivessem efeitos profundos e interconectados no mundo e na narrativa. Com essa ideia em mente, manter as opções de diálogo para apenas duas opções parece algo inteligente por enquanto.


Caldwell entra em um bar onde ele se encontra com alguns de seus amigos e presume que os companheiros de clã discutam o plano de ação de seu grupo para conseguir água para seu povo. Embora a atuação e o diálogo sejam apenas um pequeno passo em relação ao título anterior, essa cena de bar é o primeiro passo para um mundo totalmente realizado e vivido. Ao sair do prédio, a demo mostrou telhados repletos de NPCs amigáveis, até onde a vista alcança. Essas pessoas estão construindo estruturas pré-existentes, limpando, cozinhando e até mesmo cultivando em telhados em muitos casos. Dying Light 2 não está apenas repleto de monstros cheirando a morte: o jogo está preenchido com pessoas vivas que estão apenas tentando reconstruir.

Antes de Caldwell viajar para o mundo, uma facção rival aparece e começa a criar problemas nas ruas abaixo. Em um instante, o caos se instala e a facção rival ataca um grupo de aliados de Caldwell. Caldwell pula do telhado e cai em um membro da facção inimiga para amortecer sua queda, levando à primeira seqüência de combate.

Com uma exceção, o combate parece ser basicamente o mesmo do primeiro Dying Light. O combate no título original não era ruim, apenas um pouco sem inspiração. A exceção, no entanto, é o novo sistema de modding reforçado. Durante esta primeira luta, Caldwell lança mão de um amplificador de eletricidade para dar choque nos inimigos. Outra característica interessante, é que se o jogador ficar sem munição em uma arma, um botão pode ser pressionado para virar o rifle e usá-lo como uma arma branca.


De volta à primeira luta, Caldwell tem a opção de ajudar seu amigo ferido ou perseguir o caminhão inimigo que escapou na esperança de encontrar água fresca. Claro, Caldwell começa uma corrida de quase 15 minutos sobre os telhados para alcançar o veículo que está escapando. Juntamente com os sistemas de parkour que se encaixam na arquitetura única da cidade de Dying Light 2, Caldwell recebeu algumas novas ferramentas. Primeiro, um gancho pode ser usado para subir em quase qualquer teto ou telhado, e um parapente para descidas lentas até as ruas infestadas abaixo. Caldwell também pode atacar zumbis através de janelas e sobre bordas e usá-los para diminuir o impacto de sua queda, anulando qualquer possível dano por queda.

No momento em que Caldwell segue o veículo até o quartel-general inimigo em uma planta ribeirinha, as ondas de decisões passadas começam a trazer consequências. O amigo de antes morreu e ele poderia ter sido salvo. Irritado, Caldwell entra no prédio para confrontar o líder da facção, o Coronel. O Coronel dá ao jogador duas opções: lutar para abrir comportas que possam trazer água fresca para a cidade ou atender aos avisos do Coronel de que os chamados amigos de Caldwell poderiam estar trabalhando em uma conspiração contra ele. Por fim, nesta demonstração, opta-se por abrir as comportas.


Ao abrir as comportas o jogador salva o seu pessoal da desidratação e morte certa, mas também revela um segredo horrível. As comportas estavam mantendo uma área da cidade completamente submersa, que agora está livre para o jogador explorar abertamente. Dentro da cidade submersa, no entanto, há um novo tipo de zumbis que inevitavelmente causará estragos agora que foi libertado.

Uma decisão abriu novas áreas para ser explorada, revelou um novo inimigo, entre outras coisas. Por isso, em Dying Light 2, os desenvolvedores querem que o jogador sinta que cada decisão é importante e que terão consequências. Dying Light 2 é um forte candidato para ser o jogo do ano, vamos aguardar por mais detalhes muito em breve.

O jogo será lançado para PC, PlayStation 4 e Xbox One no início de 2020.

Comentários

Notícia Anterior Próxima Notícia